Como te ajudo?
A psicoterapia para adultos na abordagem em que trabalho (fenomenologia existencial) busca ajudar o indivíduo a se conhecer para encontrar as respostas que deseja encontrar diante da sua angústia. Nesse sentido, ele será acolhido sem julgamentos e pré-conceitos pelo profissional para que ele se sinta confortável em demonstrar sua singularidade de existir.
Lessa, Jadir Mahado & Sá, Roberto Novaes de. (2006). A relação psicoterapêutica na abordagem fenomenológico-existencial. Análise Psicológica, 24(3), 393-397.
A psicoterapia focal procura estabelecer um foco no processo terapêutico e assim a sua duração fica atrelada a demanda a ser focada. Dessa forma, geralmente é estabelecida a quantidade de sessões previamente, as quais não são padronizadas, podendo variar de 12 sessões ou mais dependendo da evolução do paciente.
Cardinalli, I. E. (2020). Psicoterapia focal: psicoterapia breve fenomenológica existencial. Psicologia Revista, 29(1), 157–175.
A psicoterapia de grupo é um tipo de terapêutica voltada para a experiência da convivência. O psicólogo fará parte desse grupo e jamais se colocará numa condição de superioridade, saber ou mesmo de passividade, mas estará atento a compreensão mais aprofundada dos diálogos que aparecem no grupo – e como cada um foi tocado – de modo a explicitar o que estaria velado em determinados contextos de forma acolhedora, respeitosa e ética. Assim, essa modalidade de terapia convida às pessoas a refletirem e repensarem atitudes cristalizadas que geram adoecimento para que então se possa enxergar outras possibilidades de se viver orientadas para o cuidado em saúde mental.
Camasmie, Ana Tereza. (2012). Psicoterapia de Grupo na Abordagem Fenomenológico-Existencial: contribuições heideggerianas. Programa de Pós-graduação em Psicologia. Rio de Janeiro.
Orientação Vocacional é um procedimento aplicado pelo psicólogo para auxiliar as pessoas que em determinado momento da vida precisam fazer escolhas – podem estar passando por mudanças no ciclo da educação. Desse modo, a tomada de decisões se torna uma questão essencial na vida do indivíduo pois envolve o “quanto” e o “como” ele consegue lidar com essa situação.
O objetivo desse tipo de orientação dentro da modalidade do atendimento clínico é o de ajudar a pessoa a enfrentar esse processo de forma a bem compreendê-lo para que possa ao final, se decidir de forma consciente e responsável.
Cabe ao psicólogo incentivar a autonomia do paciente, informando-o e esclarecendo-o, para que esse desemprenhe um papel ativo na construção das escolhas que façam mais sentido para a sua condição existencial diante da realidade social e cultural que esteja vivenciando no momento.
Bohoslavsky, Rodolfo. Orientação Vocacional: a estratégia clínica. 11ª ed. São Paulo, 2003.